L’AMOUR
Rynaldo Papoy
Às vezes não sei o que é morrer
Há uma planta que se chama
Comigo-Ninguém-Pode
Há uma planta etimoscópica
Há um véu e seres antropofágicos
Lógico que unhas sentem dores..
Terminalmente
Carnes vivas e sangrentas
malvadas elevadas a certos nomes
caridades perdidas
em animais mentes
Mas torres caem
Piratas nos corações de viagens
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