Denise Teixeira Viana.
Porque foste o meu verso versado de dor
Porque fosse o meu corpo a réplica óbvia
Do teu ( corpo )
Porque foste o latejar das bebidas
Recíprocas escoriações de colos e vincos
Não e não me queiras selada avulsa
Invicta ( como quem expulsa juízo )
em vésperas de regozijo e sodomas
Nem me vejas regrada pacífica açucarada
Nas tuas neuroses como em odes duvidar
De enteados e escleroses da frieza
E não me despir neófita e convulsa
Para esmiuçar a nitidez dos teus pesadelos
Do livro ARTE E MANHA-Denise Teixeira Viana.
Contato : Caixa Postal 11052 - RJ—22022
http://www.deniseteixeiraviana.c
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