Das respostas que a vida dá, nossas propostas, nossas escolhas. Do que a vida pode nos oferecer, nossas próprias maneiras de nos livrarmos dos casulos, como fazem as borboletas. Só que ao homem, isso acontece muitas e muitas vezes. Ainda assim, nem sempre consegue voar livremente. Vôos prolongados, ao infinito, precisam de pernas, pra mais de metro. Se as pernas são pequenas, digo, se as idéias são curtas, vôos inanimados, a imensos desertos. Perguntas e respostas, nem são essenciais. Em nossas idas e vindas, o que importa, é chegar. O problema é que, nos dias de hoje, entre verdades e mentiras, cada um se vende como pode. Cecília Fidelli. |
FOTO POEMA
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Hoje
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