"Se eu guardar o meu segredo, |
FOTO POEMA
terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
www.ofalcaomaltes.blogspot.com
12 de Junho - Dia dos Namorados.
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Hum....
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Um Fato
A vida é uma missão. |
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Doe Palavras.
Existe um projeto denominado DOE PALAVRAS do Hospital Mário Pena, no qual o internauta envia via Web uma mensagem, um poema de otimismo. Será lida por pacientes de cancer e familiares. Acesse o site. Envie sua mensagem, que aparecerá num telão do Hospital. - www.doepalavras.com.br/ Incentive Hospitais de sua região a aderirem o projeto. Uma atitude positiva que pode levar fé e esperança a quem luta contra o cancer. |
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Dramático.
Sem relutância.
sábado, 21 de maio de 2011
Escola - Revisão
Como anda a situação da Educação no Brasil?
Cartilha, tabuada...
Sempre acompanhei meus pequenos nas lições de casa.
Nunca pensei que essa história fosse ter um fim.
Hoje, os pais e responsáveis, simplesmente,
não têm tempo pra se dedicarem aos filhos.
Os Mestres, pelos quais tínhamos muito respeito,
bastante insatisfeitos, guardam resquícios de mágoas
no que diz respeito a profissão, enfrentam cara-a-cara
inclusive a violência, pra mim, em tratando-se de Brasil,
verdadeiro terrorismo.
Não há como não entristecer vendo crianças que
frequentam a Escola e não sabem se comunicação,
por exemplo, é com s, ss, ç. Ah!
Que dó.
Que dó!
E que eles serão os nossos futuros governantes,
estamos carecas de saber.
Provas, sabatinas de surpresas contando nota,
prestar exames no fim do ano, são palavras
obsoletas, ou já nem constam nos dicionários?
Vai saber, né?
Repetem por faltas. Só por faltas.
Será que formação deixou de ser importante?
Talvez seja mais importante que comer.
Que arroz com feijão, é essencial, mas escolariedade
também, pois que alguém que consegue estudar,
cursar uma Faculdade, certamente, vai comer bem e
vai poder dar de comer a seus filhos.
O intelecto também precisa ser alimentado.
Quem pode responder minhas dúvidas?
Foi a época que Escola Pública era disputada.
Existe uma escola bem pertinho daqui, sabe?
E pelo muro a turminha entra e sai, principalmente
sai a hora que bem entende.
No meu tempo (e pode rir a vontade), não entrávamos
na Escola sem uniforme nem carteirinha escolar.
Também foram abolidos.
Cabulávamos aulas escondido dos pais, muito rígidos.
Porém, base. Alertavam. Definiam.
Meus pequenos nunca precisaram fazer isso.
Eu dizia pra eles que se o fizessem o bicho ia pegar.
Só que o bicho nunca pegou. Felizmente.
Porque se quisessem faltar pra irem ao shopping com
a turminha, era só me avisar que iriam... ao shopping.
Hoje, tadinha da - galera - Não têm discernimento pra isso.
Responsabilidade, anda encubada.
Não sei exatamente quem está preocupado com a situação.
Falo dos que poderíam mudar , mas
pra melhor, é claro.
Bullying entre tantos outros problemas...
Outro que deve ser ressaltado.
No "meu tempo" também havia.
Sempre existiu.
Eu loira e minhas irmãs morenas.
Tinha sempre um engraçadinho (a), que dizia:-
- Ah! Mas você é diferente delas. Será que são irmãs?
E insinuações de todo gênero que nem vale a pena contar.
E a gente tirava isso de letra.
Deus me livre brigar na Escola!
Era no mínimo advertência.
Três advertências eram expulsão na certa.
Penso que professores trabalham por amor,
por vocação.
Até porque não têm como evitar a responsabilidade
que os pais e/ou responsáveis lhe atribuem de educar
seus filhos.
Quantas lições todos nós temos que reaprender ainda?
Educação vinha de berço e conhecimento, vinha da escola.
Era isso que frutificava.
Nas salas de aula da vida, sem visar o futuro do país
será sempre hora de recreio.
E hora do recreio, é hora da chamada merenda escolar.
Aquela que apesar do sacrifício dos pais levávamos
na lancheira. (Amor e pão com manteiga).
Professores comprometidos com o aprendizado,
precisam de estímulos, bons salários.
Escola Pública, um direito do cidadão.
Não é só cobrando soluções que podemos mudar.
Mas, participando, acrescentando.
Fraqueza contamina.
Raciocínio dá energia!
Na minha opinião, um país justo, começa por seres
tutelados pela consciência da realidade.
Adornarem-se por valores morais elevados,
hoje e sempre.
Convicções não se obtem de interrogações, sem
respostas, ou mergulhos em assuntos complexos
vão continuar dilatando-se.
Cecília Fidelli.
- OBS: A comparação com o passado,
é minha maneira de dizer que EU ACREDITO
no que há por vir.
Missionário da arte.
Canais de comunicação.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Discutiu a relação?
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Meu jeito de ver e sentir - Ceciliando ...
Vários assuntos em pauta na Sociedade Brasileira,
bastante polêmicos.
Não vou citar nenhum deles, a lista seria interminável.
Isso é bom, porque nos põe a pensar, a refletir.
Ausências, omissões, devemos mesmo, desestimular.
Discussões, debates, podem transformar, ainda
que, a longo prazo.
O senso de responsabilidade deve ser despertado.
Todo valor construtivo no cotidiano de cada um,
independendo de credo, filosofia, raça, enfim...
precisa ser trabalhado.
Quando eu era pequena, ouvia dos mais velhos a
seguinte frase: Sua cabeça é o seu guia.
Mas, não ia além disso, não havia diálogo.
Eu não conseguia entender exatamente o
significado da frase.
As coisas eram muito diferentes, a gente romanceava
a vida em todos os sentidos.
Atualmente, vejo o mundo como uma poesia irritada.
Não tenho mais filhos pequenos.
Mas me intriga que pais e responsáveis venham atribuindo
às escolas, que deve dar escolaridade, cultura, formação,
a educação dos seus filhos.
O fato de família ter uma, digamos, nova roupagem,
não impede, na minha opinião, que os adultos passem
às suas crianças, orientações positivas, de maneira que
elas nunca tenham que se envergonhar, por exemplo,
de pensamentos e atos que venham praticar ou tenham praticado,
trabalhando assim na construção de cada caráter.
Fitar o futuro de alguém, fitar o futuro do nosso país,
é realizar um futuro promissor, absolutamente possível.
Penso que "os tempos são chegados".
Que isso tudo representa a fase de transição que vivemos.
Adversidades e esperanças, mas o desejo de dias
melhores, relatam claramente, principalmente nos noticiários,
através dos ibopes, através da velocidade da internet, etc...
quadros quase indecifráveis, incompreensíveis, de todo
gênero, dada a escolhas de caminhos que arruínam.
Atitudes alucinadas, sinistras, entretanto,
removíveis se nos empenharmos,
em mantermos a auto-estima, o amor ao próximo.
Compreender pra sermos compreendidos,
evitaria muitos desgostos.
Ou o homem vai continuar se arrastando, ferido,
e ferindo.
Com o ferro de passar corrigimos dobras do vestuário.
Com o da boa vontade, podemos inspirar falanges
valorosas e enfatizar vocações, apaziguar os
corações aflitos que afligem.
O que se tem visto são ardências de comentários,
quase sempre tão agressivos quanto fatos
agressivos consumados.
As soluções estão nas mãos de todos.
Colaborar com bem geral, ajudar, é bem melhor que
precisar de qualquer tipo de colaboração ou ajuda.
Quem não deseja bons resultados?
Cecília Fidelli.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Então...
Academia critica livro do MEC que defende erros de Português.
Fonte - Folha.com - Saber
A ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou em nota o livro didático distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) que defende erros de português.
Uma defesa do "erro" de português
Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância
No comunicado, a ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores" do livro polêmico. "Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de língua portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos", diz ainda a nota.
O livro didático "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado". O material, voltado para jovens e adultos foi distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país.
Em sua página 15, o texto afirma, conforme revelou o site IG: "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".
Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.
"A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma 'certa' de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala", afirma o texto dos PCNs.
A ABL (Academia Brasileira de Letras) criticou em nota o livro didático distribuído pelo MEC (Ministério da Educação) que defende erros de português.
Uma defesa do "erro" de português
Livro distribuído pelo MEC defende errar concordância
No comunicado, a ABL diz que "estranha certas posições teóricas dos autores" do livro polêmico. "Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de língua portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos", diz ainda a nota.
O livro didático "Por uma Vida Melhor", da ONG Ação Educativa, uma das mais respeitadas na área, diz que, na variedade linguística popular, pode-se dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado". O material, voltado para jovens e adultos foi distribuído pelo MEC a 4.236 escolas do país.
Em sua página 15, o texto afirma, conforme revelou o site IG: "Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico".
Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos.
"A escola precisa livrar-se de alguns mitos: o de que existe uma única forma 'certa' de falar, a que parece com a escrita; e o de que a escrita é o espelho da fala", afirma o texto dos PCNs.
terça-feira, 17 de maio de 2011
Amor no gerúndio
segunda-feira, 16 de maio de 2011
O verdadeiro amor pelo semelhante.
domingo, 15 de maio de 2011
Aos peregrinos da arte.
O pai do Thor, pelo pai do Gabriel - Laudo Ferreira Junior.
Recentemente produzi uma ilustração para o livro "Asgard - a saga dos nove reinos", coletânea de contos que será lançada no final de abril agora (http://asgard-saga.blogspot.com/), nele produzi uma versão do todo poderoso Odin, ilustrando um conto do querido amigo Alex Mir. Sempre é um grande prazer e desafio mexer com esses mitos, ver as possibilidades que dá para criar em cima, mantendo uma característica pessoal, mas ao mesmo tempo fiel à origem do mito. |
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Colaboração da amiga Mond Blau
A mente comanda. O coração manda.
Hoje
Das respostas que a vida dá, nossas propostas, nossas escolhas. Do que a vida pode nos oferecer, nossas próprias maneiras de nos livrarmos dos casulos, como fazem as borboletas. Só que ao homem, isso acontece muitas e muitas vezes. Ainda assim, nem sempre consegue voar livremente. Vôos prolongados, ao infinito, precisam de pernas, pra mais de metro. Se as pernas são pequenas, digo, se as idéias são curtas, vôos inanimados, a imensos desertos. Perguntas e respostas, nem são essenciais. Em nossas idas e vindas, o que importa, é chegar. O problema é que, nos dias de hoje, entre verdades e mentiras, cada um se vende como pode. Cecília Fidelli. |
13 de Maio - Dia da Libertação dos Escravos.
14 de Maio de 1988 - Por: Jair Martins.
Manhã de 14 de maio de 1888
O sol companheiro sorri.
Minha gente de pele escura,
Pela primeira vez livre em terra estranha,
Caminha dispersa, subindo os altos e chapadas,
À procura de abrigos nesse Brasil inverso.
Receberam asas....presas
Asas de uma liberdade mascarada
Sob a tinta de uma pena,
Na mão submissa, a uma vontade forçada.
Mas, receberam asas....para voar,
E o seu território conquistar.
Minha gente de pele escura,
Dantes fechadas nas senzalas
Hoje, perdidas no mundo obscuro
Da verdade racista que cala,
E que pelo menosprezo fala.
Mas, minha gente de pele escura
É guerreira e não se curva.
Povo nômade, que em retirada ,
Deixam pra trás o calabouço,
Dos homens brancos o açoite.
Um novo estilo o assume,
A discriminação da raça
novamente os pune.
Mas, minha gente de pele escura,
tem destino, seus direitos que o intimam
Manhã de grande esperança,
aquela de 14 de maio de 1888.
Cento e dezesseis anos depois,
Peregrinos de um verde desfigurado
Pela razão das mentiras alçadas,
Do Império a desdita que ainda grita.
Mas, meu povo de pele escura,
Não desiste, na sua vitória insiste.
Gente brava,
essa minha gente de pele escura.
Quanto orgulho temos de nós mesmos,
Somos bravos sim,
Alicerce de culturas
extraídas na nossa conivência pura.
Manhã de 14 de maio de 1888,
Manhã de 14 de maio de 2004,
Manhãs entre essas duas datas,
Minha gente se multiplica em
Cidadãos brasileiros,
Que solidificam suas raízes,
No sangue afro-brasileiro,
Que avançam sempre na conquista
De uma nova manhã, sem preconceitos,
para um futuro com bons feitos
Manhã de 14 de maio de 1888
O sol companheiro sorri.
Minha gente de pele escura,
Pela primeira vez livre em terra estranha,
Caminha dispersa, subindo os altos e chapadas,
À procura de abrigos nesse Brasil inverso.
Receberam asas....presas
Asas de uma liberdade mascarada
Sob a tinta de uma pena,
Na mão submissa, a uma vontade forçada.
Mas, receberam asas....para voar,
E o seu território conquistar.
Minha gente de pele escura,
Dantes fechadas nas senzalas
Hoje, perdidas no mundo obscuro
Da verdade racista que cala,
E que pelo menosprezo fala.
Mas, minha gente de pele escura
É guerreira e não se curva.
Povo nômade, que em retirada ,
Deixam pra trás o calabouço,
Dos homens brancos o açoite.
Um novo estilo o assume,
A discriminação da raça
novamente os pune.
Mas, minha gente de pele escura,
tem destino, seus direitos que o intimam
Manhã de grande esperança,
aquela de 14 de maio de 1888.
Cento e dezesseis anos depois,
Peregrinos de um verde desfigurado
Pela razão das mentiras alçadas,
Do Império a desdita que ainda grita.
Mas, meu povo de pele escura,
Não desiste, na sua vitória insiste.
Gente brava,
essa minha gente de pele escura.
Quanto orgulho temos de nós mesmos,
Somos bravos sim,
Alicerce de culturas
extraídas na nossa conivência pura.
Manhã de 14 de maio de 1888,
Manhã de 14 de maio de 2004,
Manhãs entre essas duas datas,
Minha gente se multiplica em
Cidadãos brasileiros,
Que solidificam suas raízes,
No sangue afro-brasileiro,
Que avançam sempre na conquista
De uma nova manhã, sem preconceitos,
para um futuro com bons feitos
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Sensata loucura.
Perguntaram a uma mãe qual seu filho preferido.
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