E o catolicismo insiste, 2011 anos depois,
em apresentar aos fiéis um Cristo com coroa de
espinhos, cruxificado, sangrando, como se tivesse
sido sangrento, como se não tivesse dado exemplos
da prática de boas atitudes, como perdão por
exemplo, mas Ele perdoa.
Significado em tons cinzas, cinza e vermelho, bizarro.
Essa espessura até parece ser definitiva.
Mas, eu, por exemplo, tenho nosso irmão Maior,
Jesus Cristo, com uma aura única, revestida da
essência mais pura!
Cecília Fidelli
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