Céu azul da manhã.
Ar fresquinho.
Cheirinho de cafèzinho.
Sinais de um belo dia!
Ele me olha silenciosamente,
com aquele jeito ingênuo
no fundo dos olhos
num gesto compenetrado
infinitamente terno.
Um encanto
que me toca o coração.
Meu delírio.
E só se multiplica.
É de se perder os sentidos.
Está alí
reservado, disponível,
sempre sereno,
tranquilo,
despertando
até o arco-íris,
enraizado em doçura.
Penetra em meus versos.
Ele. Sempre ele.
O jasmim do meu jardim!
Cecília Fidelli. |
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