Sonho com serra, mata, mato.
Com uma névoa fresca
que traga borboletas matutinas
de silêncios à Cidade Aço.
Recebo o natural abraço da luz do sol
ao planeta e o envolvo
na fumaça do cigarro
achado no fundo da bolsa
amassado.
Sufocante criminosa,
sinto surgir suores.
Censuro meu próprio vício
mas tocada pela fraqueza,
ignoro.
Cecília Fidelli.
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Antigamente borboletas eram falenas.
ResponderExcluirDjanira Pio.
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