"Num rio de fluxo urbano
Mergulha a pulsação do caos
Que embriagada segue acesa na insônia
Que transborda a cidade na boca da noite.
Seres anônimos e seus pares de espelhos
Que refletem a realidade da jornada humana
No hodierno mundo existencial.
A verdadeira jornada que perpetua
Toda transmutação do nosso pêndulo
Oscilando continuadamente
no percorrer sem fim
Que seguimos conflitantemente
no labirinto temporal"
Jorge Roberto.
- O nosso querido amigo,
Jorge Punk.
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