É lá que você fala sem medo de perder a fala...
Foge da marginalidade , ao invés de fugir de bala...
Nos unimos para falar e para ouvir...
Ao invés de gritar e destruir...
Ali todas as idéias se tornam uma só...
onde não existe classificação de status....
e tudo parece até dar um nó ...
Lá fora pra onde olho vejo gigantes de cimento ...
Podia ser melhor ...
trocaram o céu azul pelo céu cinzento ...
Vejo muitos nas ruas , abandonados pedindo esmolas...
Criança com olhares famintos e esquecidas ...
Infelizes, que queriam só estar batendo uma bola...
No campinho de chuteira , ou descalço na rua ...
Mas não existe tempo para chutar bola...
Por que a vida é muito dura...
tão dura quanto o calo
de andar sem sapato
que formou-se em sua sola ...
E apesar de descontentes ....
ainda são gente como a gente
seja banguelo ou com dente...
Ainda sofre como a gente...
E se já não bastasse o fardo da miséria os acompanhar ....
Existem ainda pessoas...
que insistem deles zombar...
Ao invés de pensar primeiro ...
em querer os ajudar...
SOMOS TODOS GENTE FILHOS DE GENTE.
Pedro Wellington Rodrigues Xavier.
(Pedro Flannels) |
Pedro Flannels:
ResponderExcluirMe sinto honrado
em representar nosso movimento
em sua postagem ...
Um abraço aconchegante minha amiga querida.
- Via Face Book.
Sarau com Pedro Flannels,
ResponderExcluiré vida
expondo a vida que chora baixinho.
Mas Pedro grita!
É proprietário do dom de alertar,
sobre o que é preciso sanar.
Com admiração,
Cecília Fidelli.