A alma humana tem asas. Durante o sono no sagrado silêncio da noite, introspecção, sonhos em profusão. Quando a consciência adormece um turbilhão de anjos sensíveis nos emudecem. Como borboletas nos libertamos dos cazulos,
e vamos de encontro à plenitude.
A grandeza do céu é simplesmente indizível. Sob o orvalho noturno, leveza, serenidade risonha, reveladora, muda. Ao clarão da lua cheia, gotejam imperturbáveis estrelas. Cecília Fidelli. |
FOTO POEMA
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Fluindo ...
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