Na nobreza da poesia,
os "golpes" enfáticos de sempre:
- Choros,
sorrisos,
morte e despertar,
chãos concretos e delírios.
Liberdades e emboscadas.
Sonhos,
digerindo a solidão,
muitas vezes imperturbável.
Noites e dias
de um mundo profano,
sonhos
e pesadelos na jornada.
Esquecimentos e lembranças.
Conversas,
conselhos
alojando pausas.
Inanições
e
euforias,
revelando,
expondo,
vencendo,
perdendo.
Afinal,
o poeta
afirma,
emenda,
usa todas as suas armas.
Cecília Fidelli. |
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